Sou a poeta da ilusão,não da solidão Faço versos na primavera,inverno outono e verão. Vivo embrenhada em sonhos e mitos do amor, da perfeição e imperfeição. Flutuando ao ar,no vento, em meio o clarão da multidão. O vento me leva aonde eu quizer Nos castelos,cidades,países,praças, nos jardins na escuridão. Psicografo sentimentos e ilusões do meu,do teu coração. Como nuvem densa orvalhando que cai e deita no chão. Coração emaranhado de fios, corre sangue influente, consequente fluxo que me faz, ficar em alta tensão. Um delírio na amargura,um sofirmento uma tortura,que postura,nesse mundo de mortais e de decepções. Se sou,se fui,posso ainda ser,ou não. Viver,sonhar,filosofar e amar. Caminhar e te encontrar nas veredas do destino,do tempo,da vida, preparar para o amor regar as flores enfeitar,retornar não vou deixar. Vou correr,pra que,posso andar te encontrar te amar,nos jardins e castelos do amor. Poetar ,contar,romanciar,em fim minhas lágrimas soltar. Vou repouzar,deixar rolar. Nada vai servir para levar Só o amor poderá eternizar. www.fatimacoelhosoar.net/ escritorafatimacoelhosoar
Enviado por escritorafatimacoelhosoar em 03/03/2012
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