PURPURINA Trazendo paz do amor silenciado Em cada flor, em cada rosa.Espinhos.
Brotam como convites e chamaris Convidando aos visitantes e pardais Da vida a visualizar.
Nas aguas claras exibindo o colorido
De vidas entre espinhos veredas surgem Caminhos se tecem, em espécies teias Já mais vistas, ocultam-se, bichinhos Minusculos,casulam a vida a se materializar.
Enfeitam as montanhas Eclodem os espinhos os galhos
temeroso mar. Contornadas pelo vento e o ar Vendo o tempo passar.
Verseiam joga-se as letras no ar Espostas ao vento levar.
Em qualquer tempo ou lugar. Agora.Onde te encontrar?
De um sono não despertar continuar. Para comigo ficar.
Namorar as maravilhas que há nesse mar. Qu convida nos apaixonar... escritorafatimacoelhosoar
Enviado por escritorafatimacoelhosoar em 07/03/2012
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