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Poesias,Contos Românticos e Sonetos."A alma de uma contista".

Textos

A lenda dos três caçadores.

Leo quando ainda criança tomou a liberdade de antes do anoitecer ir para o mato caçar.
Fazia isto todos os dias com seu fiel companheiro um cachorro ruivo que o chamava de Jupí.
Já aos 20 anos surgiu o amigo que também amava a noite quiz o acompanhar em suas caçadas nas noites escuras.
Seu pai não concordava com as aventuras do rapaz e sempre lhe pedia para não se aventurar demais pois este não era um oficio que lhe trouxesse bons futuros.Porque matar animais não era bom.
Leó teria que se dedicar aos estudos e mais tarde trabalhar,mas o jovem não dava ouvidos. Enquanto para todos era dia para o trabalho,para  ele era noite. Leo dormia durante o dia e ia para o mato na noite.
Ele tinha como oficio ser caçador dos animais,só pelo prazer de pegá-los,as vezes vivos e a maioria das vezes,morto.
Leó admirava os animais,ficava feliz,fazia algazarra quando conseguia capturar um animal bravo como onças,porco-do-mato,lobo-guará,sagui e outros.
Para ele era sua maior realização e já se considerava um vencedor da noite
Passaram-se mais 20 anos e agora Leó ja estava com 55 anos
Os companheiros de caça foram ssempre eus dois amigos José e Jupi o seu animal de estimação valente.E continuou a trajetoria de caças.
Leó era muito afeisoado pela arte de caçar,depois já não faltava uma só noite no mato,José era mais velho,depois foi morar na cidade e já não tinha muita disposição para acompanhar os caçadores,mas Leo e Jupi continuaram a sós,firme e forte.
Leo agora já gostava de caçar animais para matar e comer.
Ele caçava tutus,preas,veados,corsa,jacus,porco do mato,ganbás e qualquer animal para comer mesmo que fosse so para matar e deixar lá.
 Dedé era um amigo com quem dividia a caça,e também seus dois companeiros ferozes e fieis, Jupi e um outro cachorros treinado para atacar animais mais ferozes como onças,porco do mato e tigres,que vez em quando aparecia nas serras onde ele costumava caçar.-
Nos dias de caça os caçadores que tambem eram chamados de cherifes tratavam de seus cachorros os deixavam sem alimentar para que eles atacassem as prezar com mais rapidez e furia.
Eles falavam que juntava-se a fome com a vontade de comer,isso eram estratégias para os animais serem rápidos e ferozes.
Eu perguntei se isso não maltraatava os animais.
Eles responderam :Cuidamos bem dos bichinhos com muito repouso
Leó sempre falava:
-Desde minha infancia,eu tinha uns quatro anos quando um tio me levou para caçar na mata.
Muitas vezes a mata traz uma sensação de paz ,as noite muita tranquilidade é como se fugissemos da realidade do mundo la fora.nos escutamos ate mesmo o som da natureza o som das florestas nos dar a sensação de está observando a obra do criador.
O ar é tão puro que parece está respirando a propia vida agente parece não envelhecer a vida se recicla por se só.Fui me acostumando a caçar. Somente dois dias da semana,nós podiamos fazer uma boa caçada era na terça e na quinta.
Se fosse nos outros dias,segunda,quarta e sexta,aí o bicho pegava.
Eu,não entendia,o que eles queriam dizer:O bicho pegava.Os dois tinham muitos segredos!!!apenas diziam:
-Fantasmas!vultos!vozes!gemidos,açobios,açoites nos animais,açoites nas cortas!!!
Os caçadores também conduziam cada um com uma espingarda de cartucho,bem municiada,no bornó muitas munições e ferramentas para abater os animais que por ventura viesse para suas mira
Zé,seu companheiro que sempre voltava as caças :
-Passei a gostar da caça incentivado pelo meu amigo Leó e de um certo tempo isso se tomou para mim como um esporte que não tinha mais como abandonar.
E falava nunca vou para mata sozinho,sempre com o companheiro pois a noite no mato é muito sutí e temeroso para ficar sozinho,existe muitas coisas inesplicáveis e orripilantes!!!
Leó continuava a converça:
Um dia eu estava ancioso para caçar,a noite escurecia e meu amigo não veio.
Resolví ir sozinho.
Nunca tive medo de nada,sou muito corajoso para mim todo me diverte no mato.
Disse Leó.
Saí de casa por volta de 21:hs,9:hs da noite,era um dia de sexta,quando ia pelo caminho da  mata a dentro,sentí que alguém me acompanhava,hora na minha frente,hora detraz´ de mim.
Começei sentir arrepios,mas não estava com medo,estava com receio eramuito extranho coisa que não ainda não tinha visto antes.
Eu estava quase acostumando com essas situações,quando estava com meu companheiro nós tirava de letra,mas neste dia eu estava sozinho.
E continuou :
_Olhei para o lado,quando ouví uma vóz parecido com vóz de homem,imitando bezouro,muito rouca,retorcendo e quebrando os matos acompanhado de um som tipo assim:ruic ruic ruiiiic,parecia um  porco bravo,eu comecei andar de um lado e outro perguntando quem é?fala?Quem é fala? fala!!!
Os cachorros latiam sem parar,acho que eles pensavam que eu estava querendo os atacar.
Eles faziam gestos para mim como se entendesse que eu também estava brincando com eles,eu subi numa arvore,eles também subiram,pulei no chão,eles pularam todos em cima de mim!Aí,ví o vulto feito uma bolha grande parece até que ia estourar,passou para minha frente ora aumentava ora deminuia e falou:
-Eu sou o caipora!!!
Quando ví aquele ser na minha frente totalmente nú ora pequenino ora muito grande,com os pés retorcidos para tráz,fiquei apavorado!com as mãos na cabeça eu quiz correr,mas falei calma,calma sai pra lá!!!
Ele já apareceu montado num poquinho preto bem pequeno,desapiou do seu porco e com tom de bravo disse:
_Sou o guardiã dessa floresta!!!sou o defensor de todos animais!eu protejo todos esses animais!
Leó disse-me;
_Eu estava tremulo mas falei:eu caço só para o meu sustento!!!
Mas ele não deixou que eu falasse e foi dizendo:
-Já sei!!!homem má!!!mas eu sei !voce,não mata só animais para comer,outro dia voce matou um porco selvagem só para matar!isso não vai mais acontecer,eu vou me vingar de voce!!!e lapiou um cipó envergado várias vezes nas minha costas.
Neste momento eu desmaei porque a dor foi terrivel parece que aquele cipó era de ferro.Eu estava desacordado quando ví em seguida ele montou no porco e veloz com um ráio desapareceu pela mata a dentro.
Isto ví,mas ouví os troncos das arvores retorcerem,a furia dele foi terrivel de revolta e raiva.
Quando recobrei a dor me levantei feito um doido os cachorros não os ví nenhum fugiram ele surrou também os animais e eles escaparam na mata a dentro.
Acho que ele não estava só,ele estava com o saci.
Dali mesmo voltei para casa com minhas costa em puro minar sangue.
Não vou mas seguir à frente hoje não era dia de caça.
Tudo isso aconteceu mas estas coisas eu não falava pra minha esposa,nem para outras pessoas,falava somente para o companheiro Zé agente ria muito com as coisas insólidas do mato.
Ele continuou me contando:
-Durante muitos anos,matei muita caça.
Depois a caça ficou sagaz.Muitas vezes passava as noites no mato e nada trazia para casa.O caipora espantava pala longe,quando agente se aproximava delas.
Também ví muitas coisas estranhas na mata,tipo.vozes,vultos,clarão e quando viamos algo estranho já caia fora,não ficava muito tempo.
Se o caipora nos pegasse outra vez,acho que seria para matar agente tinha receio,não medo.
As vazes perdia a caça que já estava morta pelo caminho,tinha que fugir dos fantasmas da mata. Na escuridão da noite.
A noite no mato,não é para qualquer um.
Eu estava o tempo todo ouvindo Léo.
Foi quando eu lhe pedí para contar mais sobre sua vida de caçador.
O José acabara de chegar.
E eles continuram converçado:
Certa vez chegamos por volta de 11:hs debaixo de uma arvore e subimos para esperar o veado,que achavamos que ele passaria ali por perto.
Quando estavamos sentados em silencio ouvindo os sons mudos,sentí um sôpro quente e forte nos meus ouvidos,olhei para o amigo,ele tentava me algo,dizer que estavam soprando no seu ouvido também,mas eu não ouvia sua voz mesmo estando frente a ele.
Esta foi uma noite arrepiante.
Depois ouvimos risadas de bruxas por todos lados,eu fiquei disesperado,queria vê-las, descemos as pressas e viemos para debaixo de algumas palmeiras.
Ao ficar nas palmeiras,o dia estava madrugando,avistamos umas criaturinhas que tranmitia um som agradável,mas passavam velozes deslizando o bumbum nas folhas das palmeiras.Contava-se mais de vinde ,todas minusculas e muito atrentes suas vestes brilhantes e sapatinhos de cristais.Nas suas cabeça usavam uma coroa.Eram as Fadinhas.Aí nós observava ao longe.Eu lembrava que minha vó falava muito das fadas,que elas existiam e eram muito lindas.
Agente sempre se encontrava com elas por volta de três até quatro horas da manhã era certaza todas estár  nas Palmeiras gigantes.
Já sabiamos que vê-las,tinha que voltar para casa e dormir bastante pois elas transmitiam sensação de paz.
O corajoso caçador já sabia o que tinha que fazer pois eles quando ainda adolescente,disse que um dia ele viu o saci e conversou com ele,tinha encomendado que ele nunca deixasse de trazer o fumo para ele e que deixasse sempre espetado nas arvores para ele pegar.
Falavam que os caçadores que levam fumo para eles nunca serão perseguidos,Nós não costuvavamos fazer isso nós esquecia de levar o fumo para o saci.
E todas  as vezes que ele esquecia,neste dia não tinha caça,mesmo que ficasse tentando, não matava a caça.
Nos dias de terça e quinta feira era os dias de caçar na mata,agente saía sempre 9:00 hs ou10hs da noite para quando fosse 12hs eles já estarem em cima das arvores.
Há tempos que aó notava que alguma coisa estava acontecendo pois ja fazia muitos dias que não matava a caça  .

Começou caçar e com seu cachorro jupi ele ia a noite a dentro para o a mata caçar sempre acompanhado o homem e seu companheiro escolhia dias nda semana para passar a noite interia na mata armavam barraca para esperar veados ,tutus ,preas,e outros bichos que pserviam sua carne para comer

Um dia o homem caçador estava na mata quando viu algo estranho rondando no meio da escuridão ao se aproximarera muito corajoso ele falava que nada lhe fazia medo mas esssa coisa estranha que  seguia lhe fez arrepiar os cabelos e o vulto cor de fogo lhe acompanhava a partir da meia noite ele não sonseguia ve pois quando ele mais andava rapido mas uma força lhe puxava para tráz e lhe fazia tropeçar nos galhos que ficavam pelo caminho.

E contou:eu  ja estava desseperado e não conseguia caminhar para chegar na cerca onde passava para chegar na estrada que dava  o amigo sumiu no mato a dentro so ouvia girtos muito fdistante e não conseguia responder a voz não saiz o eco mas eram 12 horas da noite quando o seu chroro começou latir muito a coar uma ccoisa que ninguem via somente o amimal Passando depois de uma hora de sofrimento o caçador e seu amigo se encontraram mas estavan irreconhecidos suas roupas estavam esfarrapadas seu amigo estava lapiado e cheio de vergoes pelo corpo.

Falavam:
-Havia apanhado muito suas lanternas não estavam no bisaco e seu cachorros estavam todos desmaiados dormindo num sono indispertavel,os caçadores estavam estarrecidos com aquilo tudo que  tinha acontecido e pegaram o caminho de volta ja pelas 3 horas da manhã 
Acontecia muitas coisas estranahs do tipo as munições sumiam-se do bizaco,a espingarda não disparava o tiro qunado a caça estava bem proxima doa alvo do tiro,os cachorros sofriam grandes surras que viam eles grunindo aos berros e nada podiam fazer,eles mesmo sofriam cipozadas nas costas e todas as vezes que acontecia algo de estranho pegavam o caminho de volta para casa semapelo desistiam da caça.
Outra vezsairam para caçar os dois homens e seus dois cahchorroao chegar na mata subiram para armadilha que ja havia montado para esse fim ficarem a espera da caça.mas ao abrir uma portinha que dava acesso a entrar avistaram uma mulher muito velha de roupas esfarrapadas com o nariz muiiiito grandedeitada sobre as folhas que eles deiravam no piso Era tipo uma casa de tarzan onde els ficavam a noise sempre das 12:hs eté 3:hs da manhã.

Vendo a cena eles desceram a escadinha quase corremndo daí cairam os dois um grudado no outro no chão sobre os matos de tanto medo.

Contou que seu amigo que caiu por baixo dele ainda se machucou o seu braço e ele sofreu apenas arranhões,Mas foi terivel ele falou.

Depois de alguns anos de caçada nos fomos ficando velhos e com medo as coisas estavalm acontecendo com muita frequencia ,meu amigo queria desistir.
Eu tambem fui perdendo a coragem hoje estou 76 anos,minha esposa não quiz que eu voltasse mais a caçar.
Mas ainda tenho vontade.Recordo tudo que passei e as vezes conto para as pessoas para me divertir 
Se tivesse companhia,eu ainda ia caçar.



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Enviado por escritorafatimacoelhosoar em 05/07/2012
Alterado em 22/05/2017
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