Contos * Meu Diário*
Quando criança eu vivia de fantasia!...
Hô tempo bom. De nada agente sabia. Só ouvia o que meu pais ensinava. Só ensinava o que podia, não havia muitas tristezas a vida era mais alegria. A TV veio ,mas tinha alto custo. Em 18 de setembro de 1958.Mas meu vô tinha condições para comprar uma Televisão Digital e comprou uma. Só não podia, ver todos programas que exibia.Minha vó focavam nas programação jornalistica. De noticias, programas infantis e assitia a Santa Missa. Foi quando eu comecei ficar, com minha vó mais tempo. Ficava mais em casa dos meus avós, que am casa com os meus pais. Mas sempre voltando para ajudar minha mãe em algumas tarefas do lar. A tardinha meu pai me buscava para casa e sempre no dia sseguinte,antes do café da manhã,eu e Papai iamos buscar o leite e eu já ficava com minha vó. Não era porque tinha TV,mas para ajudar em tudo que minha vó precisava.Para vigiar o leite que verfia minha vó colocava um cadeira distante e eu mirava o olho até o leite começar subir,ai eu gritava.Vóóóóó´.Ela ficava sempre pertinho e corria retirar o grande caldeirão de leite.Outra atividade era dirar o garrafão de nata do leite para fazer manteiga que ficava pendurado por uma corda no andaime bem no meio da cosinha. outra era ajudar espalhar o feijão nos lençóis para levar sol e ficar sequinho.Facilitava o desbulhamento era mais rrápido.Outro dia eu ajudava meu avô campear as ovelhas e cabras todas as tardes muitas vezes algumas estavam distante tinhamos que procurar nos bosques. Eu trabalhava mas não esquecia que depois de todo trabalho vinha a recompensa Assitir TV. Mas tinha que minha vó liberar o horário para ligar a TV,as crianças vizinhas batiam na porta e vovó falava. Só tem Tv,às nove horas e às 6;da tarde. Para assistir, tinha atividades enquanto assitia.Era desbulhar o feijão do canto da sala. Dizia que a sala estava cheia e ficaria espaçosa sem o feijão, caberia mais crianças sentadas pelo chão. Não havia tempo para brincadeiras desprogramadas,porque os livros não saia da mesa e uma cadeira ao lado me esperava. Ilusões nos pensamentos não se acumulavam porque os pais se preocupava com um mundo mais real. Depois meus avós e eu andava pelos campos para chamar as ovelhas e cabras para o cercado e tirar o leite. Eu olhava nos matos e no meu pensamento vinha uma imagem de que por aqueles bosques,deviam existir fadas.Por que eu ouvia o zunir estrnho que vinha de dentro das matas e sempre perguntava para minha vó. Eu dizia Vovó que barulho é esse? A senhora está ouvindo? Ela respondia. _É o son que as fadas emitem, quando estão voando. Eu ficava louca para vê-las de perto e a chamava para ir até lá.Mas vovó falava. Elas são invisiveis,ningúem podem as vê. Eu pergungava.Porque vó? Elas teem medo que alguém as machuque ou maltrate ,oua´te queiram levar para casa. Eu Vó! eu quero levar para casa. Minha vó. Não pode Elas fazem parte do encanto da natureza. Os dias eram os mais bonitos,e as tardes encantava. As crianças se juntava nas tardes de verão e sentavamos no chão de terra vermelha,para brincar de passar o anel. Só eu queria nas mãos passar só para tocar bem de leve e ver todos se enganar em qual mão eu escolhia, para deixaro anel. Brincar de cobra cega, perdi a conta de quantas tombos sofri de rolar pela terra eferir os joelhos, cotovelos tentando pegar quem eu queria abraçar.Ela sabia ,mas para a brincadeira ficar mais divertida ,precisava dificultar. A pegada era mais gostosa. Noutro dia, a brincadeira era fazer coro de vozes e cantar eramos em 9 ou dez. Algumas brincadeiras minha tia fazia parte .Era se esconder.Uma vez ela se escondu em um local muito dificil para achar.Subiu em um andaime bem no meio da sala e de tanto nós procurar sem a encontrar começamos a se desesperar. Eu chova,Lucia tremia,Alzenir gritava por minha tia,Rita corria de um lado para o outro ,Vitali ficou passando mau e corria no pote para dar agua para todas nós.Depois de quase 30mntos.Se ouve um barulho de agua caindo do teto.Era minha tia que de tanto ri lá em cima do andaime, fez xixi na cabeça de Maria que passava por baixo.Enquanto isso nós ajitadas caimos na risada ao vê a cena da minha tia Aldacy. E foi muito divertido chorar e sorri agarrados com minha tia. Minha tia tinha 2 anos mas ainda brincava com agente. As brincadeiras que ela mais gostava era de sconde esconde. Mas quando meu vô chamava por ela, a travessa ainda se escondia e falava para eu dizer que ela estava dando milho para as galinhas.E meu vô acreditava.Depois ela chegava disfarsada e olhando para mim chava para bater no pandeiro e la tocar violão. Meu vô gostava muito de ouvir ela afinar o violão e cantar músicas Ele pedia para cantar Banho de Lua,menina linda devolva-me,Era um garoto. Eram muitas músicas que eu cantava com minha tia.Ela era cover de muitos cantores da época,cantava e tinha uma voz linda. Como era bom, viver com aquela alegria! A vida parecia uma mágica em fantasias. Como se eu fosse de uma fada,a vida era linda e encanta, a lua inspiradora, majestosa,esperançosa,eu escrevia com a mente fantasiosa de bons tempos e ideais reiais. Os jovens, eram como príncipes esperando ser encontrados por suas princesas,eram tal como cavaleiros com uma espada na mão para salva-los... Há como os tempos mudaram! Muitos homens hoje,não procuram mais por suas donzelas... tem muitas mulheres montando e muitos homens,um amor esperando dentro das torres, e outros tentando serem perfeitos nas cenas, as tardes parecia as vezes, uma tela de cinema. Eu compartilhava com os amiguinhos meus tios, eu curtia as tardes, o por do sol, as maravilhosas manhãs. Eram páginas que não constavam em facebooks e dificilmente eram registradas em câmeras ou olofotes. Quando lembro, penso. Estava num paraíso. Tempos bons que apagavam os mais ruins segundinhos dos castigos da pro com frente à parede, para aprender a lição,de vez em quando o bolo de palmatória que eu mais temia na mão. A infância era inocente apagava os acontecimentos e levava para o esquecimento. Aquilo fazia parte, era para a disciplina da gente. Eu era tão feliz e totalmente sem juízo. Lembrar esse tempo, só trás alegria e recordação, que não apaga se mantém acesa em meu baú de memória e levo sempre no coração. Autora fatimacoelho
escritorafatimacoelhosoar
Enviado por escritorafatimacoelhosoar em 01/02/2015
Alterado em 15/09/2024 Copyright © 2015. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |